Nível de vida



Salário líquido médio por assalariado: 21.735 euros por ano.

Poupança familiar média bruta: 1 900 euros, ou seja, 15,4 % da renda disponível.

Consumo (parte do orçamento doméstico)




Renda salarial

Em 1º de julho de 2005, o valor mensal bruto do salário mínimo interprofissional de crescimento (SMIC) era de 1.217,88 euros por 35 horas de trabalho semanal a uma taxa horária de 8,03 euros.

Renda fiscal anual média das famílias:

Profissionais liberais: 70.126 euros
Altos funcionários: 42.928 euros
Técnicos, operários especializados: 22.143 euros
Agricultores e produtores agrícolas: 21.114 euros
Outras profissões intermediárias: 20.000 euros
Operários com qualificação: 15.906 euros
Empregados: 15.327 euros

Férias

Descanso remunerado legal: 5 semanas por ano. Índice de partidas em férias: 69 %.

Sindicalismo

A França possui aproximadamente dois milhões de pessoas afiliadas a sindicatos, ou seja 8% da população ativa. É a mais baixa taxa dos países da União Européia.

As principais centrais sindicais são:

CGT (Confederação Geral do Trabalho), CFDT (Confederação Democrática do Trabalho), FO (Força Operária), CFTC (Confederação francesa dos trabalhadores cristãos) FSU (Federação Sindical Unitária).

Proteção social

O sistema francês de proteção social, a Sécurité Sociale, foi criado em 1945. Ele repousa no princípio da repartição (o atendimento aos beneficiários é assegurado pelas contribuições dos ativos).

67% da despesa com a proteção social, que representa 10,1% do PIB, é financiada pelas contribuições dos empregados e dos empregadores e 20% pelos impostos ou taxas como a CSG (Contribuição Social Generalizada) e a contribuição para o reembolso da dívida social (CRDS), que atingem igualmente as outras rendas não relacionadas ao emprego. Esse é o financiamento quase exclusivo do regime geral da Sécurité Sociale. O financiamento público representa apenas 13% dos recursos totais. Os setores de prestação de serviços são: as aposentadorias (49,2%), a saúde (27,2%), a família (12,8%) e o emprego (indenização pelo desemprego, formação profissional e inserção social) (8,4%).

A crescente proporção de aposentados em relação aos ativos, assim como os progressos da medicina e o aumento da expectativa de vida, levaram o regime geral da Sécurité Sociale a um déficit e, em 2003, à reforma do regime geral de seguro velhice.

Para maiores informações, consulte o site:
http://www.travail.gouv.fr/


...

Nenhum comentário:

Postar um comentário